- Andrea Felicio
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Toda Luz que Não Podemos Ver
Queridos leitores,
Fui impedida, por uma escuridão inexplicável em São Paulo, de escrever minha Newsletter a tempo para soltá-la hoje.
Pena que o mundo ainda não acordou para o fato de que, com as mudanças climáticas apavorantes, teremos cada vez mais calor e tempestades devastadoras, como a que acometeu São Paulo nesta sexta-feira, nos deixando submersos no breu.
Estou sem energia elétrica há mais de 24h.
Nas poucas horas em que consegui carregar o iPad do meu marido, aproveitamos para ver uma série linda no Netflix: Toda a Luz que Não Podemos Ver. Gostaria que vocês a assistissem porque ela tem um olhar profundamente sistêmico sobre todos os seres humanos envolvidos na guerra.
Assim como na vida, o filme retrata eventos difíceis, mas para além do horror, e talvez até por causa dele, prevalecem as forças humanas de respeito, empatia, e acima de tudo, amor.
A luz mais importante é certamente aquela que não podemos ver. Aquela que brilha dentro de nós, mesmo quando tudo parece perder o sentido.
Beijos queridos, espero soltar a Newsletter em breve.
Com muita luz,
Déa